sábado, setembro 15, 2007

Se não fosse trágico... era cómico

Há “coisas” que ainda acontecem no nosso país que são dignas de entrar para um qualquer “Ranking da Estupidez”. Juro que esta “estória” é verídica, embora não pareça.

A Brigada de Trânsito mandou parar uma ambulância, que seguia com os “pirilampos” ligados, para realizar dois testes de alcoolemia ao bombeiro que conduzia a viatura.

Apesar de explicado que estavam numa urgência e transportavam dois doentes, os homens da GNR não desistiram e continuaram com a análise à viatura.

Depois do “exame”, nem sequer ajudaram a abrir caminho para o Hospital de Ponte de Lima.

Conclusão: um dos doentes da ambulância acabou por falecer.

Nunca saberemos se o senhor se safaria se não tem sido atrasado pela polícia, o certo é que parece incompreensível que os agentes tenham mandado parar uma ambulância que seguia, com pressa, a caminho do hospital.

Para já, sabe-se que a família vai apresentar queixa. A GNR ainda não se defendeu e o Governo já pediu um inquérito.

Alguém consegue explicar isto?

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