segunda-feira, julho 10, 2006

"Tiro ao Alvo"... a banhos

Nas próximas semanas, o "Tiro ao Alvo" vai estar "numa praia perto de si" e incontactável por qualquer via informática.

Reabriremos nos primeiros dias de Agosto com "pontaria afinada" ao que se for passando "no país e no mundo".

Sim, porque eu "vou andar por aí"...

"Época dos fogos"

Temos tido poucos incêndios mas, agora, que acabou o Mundial de futebol, corremos o risco de que venha aí a "época dos fogos".

O Governo garante que o país está melhor preparado para combater os fogos, vamos ver se as temperaturas e tudo o resto dão uma ajuda.

Infelizmente, o dia acabou mal com um grave acidente que fez seis mortos em Famalicão.

Que Deus ajude os bombeiros a combater a tragédia dos incêndios.

quinta-feira, julho 06, 2006

A brincar com o fogo

A Coreia do Norte lançou, pelo menos, sete mísseis "para teste" no dia 4 de Julho, o dia nacional dos Estados Unidos.

A comunidade internacional já criticou esta iniciativa, com especial destaque para Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul.

De recordar que se tem tentado, pela diplomacia, levar a que o regime de Pyongyang abandone a sua política nuclear, mas as negociações a seis não têm corrido bem.

Estes testes não ajudam nada a acalmar a situação e até já a China e a Rússia, os dois grandes países que têm evitado sanções internacionais, começam a pensar nisso.

Convém mesmo que os países se entendam e que os senhor Kim Yong Il tenha a cabeça no lugar para não provocar, mais cedo ou mais tarde, uma guerra à escala mundial, até com utilização de armas nucleares.

É realmente impressionante como um país como uma Coreia do Norte (uma das ditaduras que ainda resiste) se dê ao luxo de deixar morrer pessoas à fome para se entreter com perigosos "brinquedos de guerra".

Situação para continuar a acompanhar com apreensão.

terça-feira, julho 04, 2006

Necessidades...

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros deixou o Governo, alegadamente por motivos de saúde. Aliás, Freitas do Amaral até já foi operado e, felizmente, a operação terá corrido bem.

Independentemente desta questão, que obviamente, condiciona qualquer pessoa (e especialmente um MNE que tem sempre que viajar e até que preparar uma presidência da UE), há quem diga que essa não foi a única razão.

Não quero especular muito sobre isso, mas o certo é que, para além de aspectos positivos que possam ser destacados (o Primeiro-ministro lembrou as negociações do quadro comunitário de apoio) há algumas "gaffes" que marcaram estes 15 meses.

Sem pensar muito destaco duas que são, seguramente, as que as pessoas mais recordam: o caso dos cartoons e o caso dos emigrantes no Canadá. Por outro lado há um eventual mal estar com o embaixador dos Estados Unidos.

Enfim, curioso é notar também que os primeiros que criticaram Freitas do Amaral, agora deixam o receio para o sucessor. A oposição nunca está satisfeita, mas também é esse o seu papel.

Para a Palácio das Necessidades segue Luís Amado, um homem experiente, até porque já por lá passou como secretário de Estado (ele sim um pró-Estados Unidos) que deixa a pasta da Defesa para Severiano Teixeira (um regresso ao Governo, agora noutra pasta).

Nota também para o facto (destacado por todos) do Executivo já ter perdido as suas duas "estrelas" (Campos e Cunha e, agora, Freitas do Amaral), o que vale o que vale, mas...

Por outro lado, esta não é ainda a remodelação que a oposição pede e exige. Sócrates continua a segurar a sua equipa, mas estará o guardar o "refresh" do seu plantel para outra altura. Dois ou três ministros suspiram de alívio.