quarta-feira, junho 28, 2006

O sítio em que vivemos III

O nosso país tem coisas "extraordinárias" e não deixa de surpreender. Reparem em mais esta "pérola" revelada pelo "Público" e que nos faz regressar ao processo "Apito Dourado".

Vou, sem mais comentários, transcrever os primeiros parágrafos da notícia:

"O coordenador de investigação, responsável pela área de criminalidade económica e financeira, na directoria da PJ de Coimbra, Nuno Maurício, é um dos novos vice-presidentes da recém-empossada direcção de Aprigio Santos à frente da Naval 1º de Maio, o clube da Figueira da Foz que está inscrito na Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

Aprígio Santos é um dos arguidos das certidões nascidas do processo Apito Dourado e Nuno Maurício foi também o responsável pela detenção dos familiares do juiz Artur Oliveira, em Maio de 2004, e que motivou então a queda da direcção da PJ do Porto - que um mês antes havia desencadeado a maior investigação de sempre ao futebol português, com buscas em vários clubes do país, entre eles a Naval".

in "Público"

1 comentário:

rvr disse...

a verdadeira pescadinha de rabo na boca.