No fim-de-semana passado, o Papa questionou em Auschwitz o silêncio de Deus durante o Holocausto.
Eu próprio já fiz a mesma pergunta de Bento XVI noutras ocasiões "estóricas" mas, já agora, alargo a situações do nosso dia a dia: os milhões de pobres, os doentes, os oprimidos...
Realmente faz impressão e é mesmo necessário ter um grande estômago para conviver com isso.
sábado, junho 03, 2006
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