Este é um post "três em um" em que vou misturar assuntos completamente diferentes: os livros "Uma Aventura", a "crise" na educação e o caso "Apito Final".
Os livros escritos pelas professoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada já existem há 26 anos, tempo em que foram escritas 50 aventuras. Falaram-me deles, a primeira vez, estava eu no 1º ano do Ciclo, penso que terá sido a minha professora de Português.
Eu também cresci a lê-los e lembro-me que o primeiro que a minha mãe me ofereceu foi, claro, "Uma Aventura no Estádio" (o 14). Gostei tanto que, a partir dai, li todos até vir para Lisboa.
Por falar em professores, tive bons e maus docentes, como toda a gente (são poucos os que me lembro, mas destaco a Dona Maria da Glória na escola Prímária e o professor Fatal no Secundário), boas turmas (fantástica a do 12º) e turmas menos boas...
E já agora, especialmente para aquele pessoal da minha geração que agora diz: "No meu tempo não era assim...", gostaria só de dizer que eu vi alunos a sair pela janela, sei de professores que tiveram que meter baixa, não vi pistolas mas vi facas e socas, putos a fumar "cenas maradas", aulas anuladas por causa de bombinhas de mau cheiro, pessoal com "faltas a vermelho" (eu incluído).
Por isso, também não dramatizemos. O que aconteceu no tal vídeo mostra que a "coisa" não está fácil, é verdade que os miúdos estão um bocadinho abusados, mas com bons professores, que consigam motivar os alunos, não consta que haja problemas.
Entretanto, recuperando "Uma Aventura no Estádio", é verdadeiramente inacreditável o que se está a preparar no futebol português: estão a cozinhar um (eventual) castigo ao FC Porto, que é uma autêntica anedota, naturalmente, numa altura em que "já não aquece nem arrefece".
sexta-feira, abril 04, 2008
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