Os Cardeais foram rápidos e, à quarta votação no Conclave, escolheram o Cardeal Joseph Ratzinger para 264º sucessor de Pedro.
Desta vez não houve surpresas e, ao contrário do que é habitual, “ganhou” mesmo o mais “papibille” de todos os “papabille”.
A igreja já vai dizendo que Bento XVI, com uns frescos 78 anos, é um Papa de transição, depois dos quase 27 anos de João Paulo II.
O que eu espero é que este não passe de “pontificado de transição” para “pontificado de regressão”.
O Cardeal alemão tinha, nas suas anteriores funções (Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Presidente da Comissão Pontifícia e da Comissão Teológica Internacional) a fama (e algum “proveito”) de “ultra-conservador”.
No entanto, os Papas são como os “melões” e só depois de “abertos” é que se sabe o que vão dar. Ao longo da história da Igreja já houve “estórias” de Papas “conservadores” que se tornaram “progressistas” e vice-versa.
À primeira vista parece que andámos para trás e a minha primeira reacção foi de desilusão, mas Bento XVI já prometeu seguir os caminhos do Concílio Vaticano II onde esteve.
Aguardemos…
quarta-feira, abril 20, 2005
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