O “bombeiro” do Governo colocou o seu lugar à disposição do Primeiro-ministro. A culpa foi do mergulho.
Assim pensou o senhor ministro de Estado, da Presidência e dos Assuntos Parlamentares: “Qual é o problema de ir para São Tomé e Príncipe de avião particular do Estado, de não dizer nada ao chefe e ir dar uns mergulhos a convite dos amigos são-tomenses no intervalo da entrega das prendas?”
Eu cá acho que não há problema nenhum e até concordo com Morais Sarmento.
Então o homem que passa a vida a safar o Governo não merece um fim-de-semana de descanso no “Bem-Bom” – ou lá como se chama o “resort”? Claro que merece coitado… ainda por cima até estava doente e não pode desfrutar convenientemente da oferta.
O “único” problema em toda esta “estória” mal contada é que foram gastos mais de 83 mil euros do nosso dinheiro para que Morais Sarmento fosse entregar material em segunda mão aos amigos são-tomenses e dar uns mergulhos na praia.
A desculpa foi que não havia ligações em linha regular e era preciso ir lá rapidamente. A questão que se coloca é: Qual é a pressa de levar uns gravadores a São Tomé?
Não se percebe… como não se entende que o ministro não se tenha sabido explicar convenientemente e que o Primeiro-ministro tenha ficado “incomodado” – palavras dele - com esta “estória” e não tenha querido saber logo o que se passou.
quinta-feira, janeiro 13, 2005
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