Para além de furacões vários, a atenção dos norte-americanos está virada para a política e, por estes dias, para a Convenção Republicana, que decorre poucos dias depois da Convenção Democrata.
É curioso como avança a campanha para as presidenciais de Novembro e os "equilíbrios" que os dois partidos são obrigados a fazer para agradar às várias facções.
Do lado Democrata, depois da vitória nas Primárias, Barack Obama escolheu Joe Biden para "número 2". Ou seja, para combater a critica de inexperiência em política internacional, Obama foi buscar o senador que lidera a comissão de Foreign Relations.
Já do lado Republicano, John McCain foi buscar uma mulher jovem e bonita (44 anos), mãe de família (cinco filhos) e ultraconservadora (anti-aborto, anti sexo antes do casamento, contra casamento de homosexuais, faz parte do lobby das armas) para combater a critica de que já está velho e que não é "suficientemente" de direita.
Sarah Palin, candidata a vice-presidente do lado Republicano, actual governadora do Alasca, faz dentro de poucas horas o discurso na Convenção.
Lá como cá ou em qualquer outro lado, o truque na política é conseguir uma fórmula que agrade o mais possível a gregos e troianos. O importante é ganhar votos e eleições.
A 4 de Novembro vamos ficar a saber quem vai ser o substituto do "impagável" George W. Bush.
quarta-feira, setembro 03, 2008
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