sábado, julho 05, 2008

Praia, Verão, Música

No ano em que a Bossa Nova faz 50 anos e no dia em que eu vou "com um balanço a caminho do mar"...

Mas que espectáculo... Três grandes senhores.

Eu vou ali, venho já.

sexta-feira, julho 04, 2008

Haja saúde

Já todos - seguramente - tivemos "tropeços na vida" que nos obrigaram, por nós ou pelos nossos mais próximos, a ir a um hospital com situações mais ou menos graves.

Como já o revelei neste espaço anteriormente, tenho uma certa fobia a hospitais e/ou médicos que me levam a evitar, ao máximo, a ida a tais edifícios e até à toma de medicamentos.

O que não sabia é que há, pelo menos, mais dois portugueses que sofrem de um mal semelhante ao meu. O grave é que os meus "parceiros" são os últimos ministros da Saúde do país.

Recordo que o ex-ministro Correia de Campos dizia que, se precisasse, nunca iria a um SAP, enquanto a actual ministra Ana Jorge diz que jamais utilizará um hospital privado.

Posto isto, pergunto: "O que fazer se tiver que ir a um hospital? Que garantias me dão os governantes do meu país de que serei bem atendido?

É caso para agradecer a Deus, aos deuses, à sorte ou a quem quisermos o facto de estarmos com saúde neste momento. Que nos acompanhem sempre quando esta nos faltar, parece que vamos precisar...

Entre vistas

É público e notório que, pelo menos, as duas últimas entrevistas de José Sócrates na televisão (há uns meses na SIC, esta semana na RTP) tiveram os temas combinados previamente.

Não sei se esta política é seguida por outros orgãos de comunicação e/ou convidados, mas o certo é que esta "nova moda" é a verdadeira antitese do jornalismo.

Aliás, a combinação/conhecimento prévio de perguntas deveria ser proibido, seja quem for a excelência convidada.

As bandeiras do bom jornalismo são o "rigor", a "credibilidade" e a "isenção" e não são - não deveriam ser - negociáveis (tal como, por exemplo, não é a defesa das fontes).

Ora, estes dogmas obrigam a que o profissional de comunicação social tenha liberdade total para perguntar o que entender, como, depois - e reforço o "depois" - o entrevistado tem a liberdade de responder ou não.

Espero que, apesar da pressão das audiências, se volte ao "jornalismo puro", apesar de feito por humanos, em que o jornalista pergunta e o entrevistado responde no momento.

A bem do Jornalismo, a bem da Democracia e da Liberdade...

quinta-feira, julho 03, 2008

Vergonha


Como é possível deixar morrer alguém assim?

O que é que andamos aqui a fazer se já ignoramos alguém deitado no chão, num hospital, durante 45 minutos?

terça-feira, julho 01, 2008

Meninos

É pá, mas o que é que se passa com os nossos políticos?

Depois do "menino guerreiro"...

...e do "menino de ouro"

o que é que vem a seguir?

talvez, o "menino de ferro"