As notícias são assim: aparecem e desaparecem a grande velocidade... a maioria até nos esquecemos delas. É verdade que umas demoram horas, outras dias, semanas, meses... mas todas acabam, mais cedo ou mais tarde, por perder gás.
Por exemplo, se vos perguntar se se lembram de algum assunto minimamente relevante de 4 de Janeiro de 2006, naturalmente, vão responder-me que não.
Mas foi nesse dia que Ariel Sharon teve o segundo derrame cerebral que o deixou ligado à máquina.
O Primeiro-ministro israelita preparava-se para ganhar as eleições com um novo partido quando foi parar ao hospital. Dada a sensibilidade da situação, dele e da região onde vive, o "caso Sharon" manteve os jornalistas entretidos umas semanas.
Agora, dois anos passados, há quanto tempo não ouve nada sobre o homem? Morreu? Está ligado à máquina? Melhorou?
Não faço ideia.
sexta-feira, janeiro 04, 2008
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