Assinalam-se hoje três anos desde o início da guerra do Iraque.
Sob falsos pretextos, os norte-americanos iniciaram uma operação militar que, agora, estão com dificuldades em controlar.
A ONU foi chutada para canto e o mundo enganado: não havia armas de destruição maciça, nem ligações à Al-Qaeda.
Agora, os "senhores da guerra", incluindo Durão Barroso, já assumem isso, mas o mal está feito.
É verdade que capturaram Saddam, mas ninguém pode dizer que o país esteja melhor.
É verdade que já aconteceram eleições e a participação foi massiva, mas ninguém pode afirmar que o país vá caminhar para uma democracia À ocidental.
Milhares de pessoas, inocentes, morreram nestes três anos, a instabilidade é diária e não parece ter fim...
Xiitas, curdos e sunitas dificilmente vão conseguir entender-se.
Entretanto, não querendo aprender com os erros, nem com os alertas, George W. Bush continua a falar (e a defender) em "guerras preventivas".
Como se lia num cartaz em Lisboa: "Depois do Iraque, para ondeIRÃO a seguir?"
segunda-feira, março 20, 2006
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