sexta-feira, janeiro 30, 2009

At the movies

Este vi e recomendo...


"Milk" (*), baseado na história real do primeiro homossexual que conseguiu chegar a um cargo político nos Estados Unidos. Estávamos na década de 70.

O filme ganha ainda mais actualidade depois da escolha de Obama e, especialmente, quando a Islândia se prepara, agora, para ter a primeira Primeira-ministra do mundo assumidamente lésbica.

Estamos em 2009...

(*) "Milk" está nomeado para oito estatuetas douradas e Sean Penn está em grande.

domingo, janeiro 25, 2009

O "tal" canal (*)


O Governo parece mesmo determinado a abrir um quinto canal em Portugal e há dois candidatos (a Zon e a Telecinco).

Sinceramente não estou a ver como vai o nosso país (e o seu minúsculo mercado publicitário) aguentar mais um canal em sinal aberto, mais três canais de informação nacionais, mais todo o restante cabo e os DVDs, CDs, a net, os cinemas, teatros, exposições, etc.

E já agora como vão ainda sobreviver, com este minúsculo mercado publicitário repito, os jornais e as rádios que ainda temos.

Cheira-me que, infelizmente, isto vai acabar em despedimentos e falências e se há sectores que um país necessita de ter fortes, a comunicação social é um deles.

(*) Que privilégio ter assistido a isto.

sexta-feira, janeiro 23, 2009

Resting mode ou nem por isso

Estive dois dias em "resting mode" depois de 22 dias consecutivos de "loucura laboral".

Estava mesmo a precisar... a próxima fase critica, se tudo correr bem, será só em Junho.

Agora, quem parece não estar em "resting mode" é José Sócrates, ao que parece um bocadinho "entalado" por um tio e por um "porto livre" aprovado a toda a pressa por um Governo de gestão, a três dias de eleições.

Vamos ver o que continua a dar a investigação jornalística e a outra... a judicial. Em ano de eleições, a coisa não está a começar nada bem para o Primeiro-ministro: primeiro a crise, agora isto.

sábado, janeiro 17, 2009

Há aí alguém que me explique...

Vocês desculpem: estive afastado duas semanas e algo me deve ter escapado.

Então, afinal, o défice vai subir para 3,9% e o desemprego para 8,5% durante este ano?

Então, afinal, vamos ter “crescimento negativo” (bela expressão) de 0,8% e a dívida pública vai para os 70%?

Devo ter percebido mal mas parece que é isso que está no Orçamento Rectificativo, perdão, Suplementar apresentado ontem pelo Governo.

Não vou, naturalmente, comentar estes novos dados porque não tenho essa capacidade... Confesso que não percebo nada de economia ou finanças. O grave é que não sou o único:

É impressão minha ou o ministro das Finanças está a alterar um Orçamento de Estado menos de um mês depois de o ter apresentado?

É impressão minha ou o ministro da Economia prometeu o fim da crise e que a única dúvida que tinha era saber quanto iria Portugal crescer?

É impressão minha ou o Primeiro-ministro garantiu que a crise orçamental estava ultrapassada e que o país iria escapar à recessão?

É impressão minha ou já ouvi dizer que este Orçamento Rectificativo, perdão, Suplementar não é realista?

É impressão minha ou os governantes não percebem nada do que se está a passar?

terça-feira, janeiro 06, 2009

At the movies

É mais um filme que gostava de ir ver ao cinema.

A Onda... uma experiência escolar que terminou mal.

Afinal, parece que não é difícil repetir o inimaginável.

Se alguém quiser vir...

domingo, janeiro 04, 2009

O Médio Oriente é isto...

Terra Prometida

Uma cidade, três Religiões

O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita

David contra Golias

Dias de tempestade

Never ending story...
...

Já agora, neste como noutros contextos, convém não esquecer conceitos tão básicos, mas igualmente tão fundamentais, como Liberdade, Democracia, Direitos Humanos.

E assim, lá estamos nós a começar mais um ano com novos e sérios confrontos na região, mais de 400 mortos e mais de dois mil feridos em pouco mais de uma semana.

É verdade que foi o Hamas que quebrou o cessar-fogo em Dezembro mas também parece certo que é Israel que se está a aproveitar da mudança de Administração norte-americana para marcar território.